Produtor Cultural e musical
música
zona rural
1991
biografia
Memis Etiópia (Guilherme Matos) é um produtor musical e cultural, músico, técnico de áudio, comunicador e pesquisador da música jamaicana. Nascido em Recife, Pernambuco, em 1991, iniciou sua carreira com produção já em 2006, participando da produção do Festival Nacional da Seresta e do Festival Viva Gonzagão. Em 2012, fundou o Coletivo Reggae pelo Reggae, que atua na promoção da cultura reggae em Pernambuco e no Brasil. Desde então, o coletivo já realizou mais de 30 eventos, com a participação de bandas, DJs e artistas jamaicanos, como Naptali e The Gladiators. No mesmo ano, Memis ingressou como produtor e músico na banda Bantus Reggae. Em 2014, lançou a rádio online Reggae pelo Reggae e começou a discotecar como DJ em diversas festas no Nordeste. Também integrou a equipe do Vietcong Promotion Sound System, que promoveu a ocupação de praças públicas para transmitir a cultura reggae em diversas cidades do Nordeste. Em 2015, fundou a Subcultura (loja e distribuidora de discos a nível nacional) e o espaço cultural Mundo Novo, no bairro da Boa Vista em Recife-PE. O espaço foi importante para a promoção de vários artistas e iniciativas ligadas ao universo da música, recebendo mais de 300 artistas de todos os lugares do Brasil e do mundo. Entre 2016 e 2017, atuou como produtor executivo e técnico de áudio do projeto Caldo de Cana. Participou da produção, apresentação e Edição de Áudio do programa Verde Amarelo & Vermelho, veiculado na Rádio Frei Caneca FM durante o ano de 2019. Em 2020, 2021 e 2022, apresentou, produziu e atuou como técnico de áudio no Programa Reggae pelo Reggae, também pela Frei Caneca FM. De 2020 até o presente momento, é produtor e técnico de áudio do programa Frequência Natural, pela Frei Caneca FM. Em 2021, realizou o projeto Reggae no PE, contemplando diversas bandas pernambucanas do Sertão a Capital com material Audiovisual de alta qualidade. Em 2021 e 2022, produziu os festivais em formato audiovisual online do I e II Especial Reggae pelo Reggae, Ciclo de Lives, Debates e Palestras, que proporcionou 2 dias de festival com mais de 40 atrações entre palestrantes, oficineiros, bandas, DJ’s, transmitido para todo o mundo. Ainda em 2021 até 2023 Memis integrou a produção da Feira Livre do povoado do Mundo Novo, comunidade esta que reside desde 2020, atuando com a promoção da cultura local, em 2022 participou da produção da Live Conexão PE-BA, gravada na Família X em Ibicoara. Em 2023 produziu o 1º Arrastapé do Mundo Novo, contando com a grande presença do público local, cerca de 500 pessoas estiveram presentes, fomentando artistas locais como Chico Sanfoneiro, Trio Queimando em Brasa, Vandinha Vaqueira e Vanzinho Vaqueiro. Em 2022 e 2023 o Reggae pelo Reggae Sounds, do qual Memis Etiópia é DJ e Dubmaster, teve a oportunidade de se apresentar em grandes festivais, como o FIG 2022 e 2023 e o REC’n’Play 2022, onde conquistou o 2º lugar na seletiva do Let’s Play. Essas experiências foram uma grande conquista para o coletivo, demonstrando o reconhecimento de seu trabalho na cena musical local. Em 2022 participou da oficina Conexões de Oficio – Prática e Saberes em iluminação e fotografia com 40 horas/aula. Memis Etiópia é um profissional dedicado à promoção da cultura popular, o reggae e à valorização da cultura jamaicana no Brasil. Seu trabalho é fundamental para a divulgação e o fortalecimento destes gêneros no país.
ESCOLARIDADE:
Técnico em Agroecologia – SERTA -Serviço de Tecnologia Alternativa
Técnico de Áudio – Sonoda Tecnologia
3º Grau incompleto – Administração (Cursado até o 6º período) – UFPE
CURSOS:
Curso Avançado de Captação, Mixagem e Masterização – Sonoda Tecnologia
Curso de Formação Básica em Música -ETE Centro de Criatividade Musical
O Arrastapé do Mundo novo, ajudou a comunidade a retomar as festas locais voltadas para a cultura popular, zelando pelas antigas tradições, e também engrenando a economia local, pois vários agentes foram benefiados direta e inderetamente para a produção deste festejo, o mercadinho, as mulheres que colocaram barraquinha de comida, os pedreiros e ajudantes que participaram da construção da estrutura. O aluguel do som, os músicos da comunidade que tocaram e receberam, ao pessoal da reciclagem que conseguiu recolher uma enorme quantidade de material para reciclagem, todas as ações contribuíram para o fortalecimento das tradições, preservação da cultura popular e geração de economia local.
A feira do Mundo Novo também contriuiu para a geração da economia local, as atrações culturais que ali se apresentavam, fazia parte da feira, trazendo o público para passar a manhã inteira na feira, assim diversas pessoas tomavam café da manhã e almoçavam na feira, além da venda de bebidas e alimentos.
Galeria multimidia

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